De quando em vez, a natureza emite sinais poderosos de sua dureza. A lei do mais forte impera no mundo selvagem, e é sempre bom lembrar que não há supermercados ou pronto-socorros na selva — tampouco no meio dos oceanos. Vejamos a história que chega da Nova Zelândia, na Oceania, por exemplo.
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Desde o dia 29 de janeiro, uma mãe golfinho passou a ser acompanhada de perto por cientistas do Departamento de Conservação do país. A missão dos especialistas é entender o comportamento do animal, que segue carregando consigo o cadáver de um bebê.
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Todos os indícios dão a entender que a mãe está atravessando o luto da perda de seu filhote de forma semelhante a outros animais — como nós, homo sapiens, e outros mamíferos. E não é a primeira vez que um cetáceo apresenta esse tipo de comportamento.
Em 2015, na costa de Portugal, um grupo de quatro animais foi flagrado carregando outro filhote. Além disso, no final do ano passado, o mundo acompanhou o luto de uma orca que carregou seu bebê natimorto durante três longas semanas.
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O Departamento de Conservação da Nova Zelândia foi o primeiro a dar a notícia no Twitter, recomendado que os banhistas mantenham-se afastados de grupos de golfinhos enquanto a situação se desenrola. Confira o tuíte abaixo:
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“Por favor, se você está na Baía das Ilhas tome cuidado extra quando estiver perto de golfinhos — há um filhote morto sendo carregado pela sua mãe, e eles precisam de espaço. Ela apresenta um comportamento de apego maternal e precisa de espaço extra e respeito em seu lamento.”
Nós, aqui do TUDO DO BEM, seguiremos na torcida para que tudo dê certo.